domingo, 27 de fevereiro de 2011

Pesque e Pague Mina D'agua - 27/02/11

Hoje foi um dia daqueles que não deu vontade de pegar estrada e seguir em direção ao mar. Na verdade não faltou vontade, mas o que sobrou mesmo foi preguiça. :D

A pescaria, independente da modalidade, é algo que está no sangue. Automaticamente vem aquele pensamento de tentar ser "mais esperto" que o peixe e é só surgir alguma oportunidade e lá vamos nós. Desta vez a brincadeira foi um pouco diferente, porém, não menos prazerosa.

Precisamente às 13:10hs peguei minhas tralhas e fui para o tradicional bairro gastronômico de Santa Felicidade. Chegando lá encontro nosso parceiro Auro brincando com Fly e anunciando que já havia entrado uma tilápia.



Como minha praia é outra, mas morro de vontade de pescar com iscas artificiais, monto um conjuntinho light e lá vamos. Testa uma isca, testa outra e nada. O Auro me empresta o conjunto dele e depois de alguns arremessos entra um peixe na linha. Tento trabalhar cuidadosamente com o material, mas infelizmente o bicho escapa. Nessa hora a adrenalina foi nas alturas.

Com o sol de rachar, as ações dos peixes literalmente pararam. Tentamos várias alterativas e a mais adequada foi pesca com bóia de arremesso. O Auro usou uma ração preparada e eu usei uma massa pronta que é só adicionar água e misturar. Material arrumado e começam os arremessos atrás dos peixes. Derepente a bóia afunda e fisgo! Perdi o peixe. A fisgada não foi tão vigorosa como deveria ser. Perco mais umas 3 fisgasdas até que entra o primeiro peixe. A briga é boa, o peixe corre, toma linha, a varinha começa a trepidar e a preocupação é manter a linha tensionada para não correr o risco de perder o peixe. Depois de uns 5 minutos de briga lá vem ele. Um cat fish de aproximadamente 1,5kgs.



Agora que peguei o jeito da coisa é insitir e os peixes começam a entrar. Nessa hora o Auro percebe que a minha isca está mais produtiva que a dele e ele começa a ter resultado. Uma bela tilápia! Mais um pouco vejo que minha bóia está se mexendo, recolho lentamente a linha para diminuir a barriga, espero a bóia afundar e fisgo com gosto. O peixe toma bastante linha e dá muitas cabeçadas, falo com meu parceiro e digo que não é outro cat fish. Depois de um tempo brigando, peixe tomando linha, aproveito bastante esse momento, canso o peixe e tá ai o resultado. O maior peixe da tarde. Uma tilápia de uns 2,5kgs.

 
Depois de registrado o momento pra posteridade é hora de devolver o peixe pra água.


Meu parceiro também não decepcionou.

 

Boas brigas e bons peixes também o deixaram bastante satisfeito.
Acredito que passaram de 10 bons peixes nessa tarde e como já está escurecendo, é hora de partir e ficar imagindo onde e como será nossa próxima pescaria.

Material utilizado: Vara Mitchell Excellence 5'6 light, molinete Daiwa Regal X 2500, linha Super Raiglon 0,21, bóia de arremesso Deconto, arranque 0,33 de fluocarbon, anzól Gamakatsu Octopus número 2.

Abraços e até a próxima!

A paz existente na pescaria...

Nós que vivemos num mundo totalmente atribulado, cheio de pressa e dinamismo ficamos sonhando com momentos como esse, de extrema paz e tranqüilidade.

 Praia de Jurerê Internacional - Florianópolis - 2008



Um dia eu volto para o paraíso!

sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

Jorge e Vêneto na Revista Pesca e Companhia - Fev/2011


A revista Pesca e Companhia, edição de fevereiro de 2011, trouxe uma nota na coluna de Clubes, Associações, Campeonatos e Eventos, informando aos seus leitores sobre o evento organizado pelo Clube Vêneto para treinamento e divulgação da pesca de praia no Paraná.

Agradecemos à Revista pelo espaço cedido ao Vêneto bem como seu colunista, pescador e amigo Vladimir Ferreira, que presenciou este evento e pode compartilhar seus grandes conhecimentos com todos os presentes.


Valeu!!

quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

Viagem - São Francisco do Sul - Praia do Ervino 19/02 - Parte 2

Quem dorme antes de uma prova desse nível? Em meio a madrugada, aquela olhada no relógio para não perder a hora. São 3:30. Passou uma eternidade. Olho novamente. 3:45. E assim foi até as 5:30 quando não aguentei mais ficar deitado. O céu ainda totalmente escuro anunciava algumas nuvens mas nada que preocupasse. Com certeza o sol apareceria forte.

Logo meu parceiro aparece. "6:30 já", reclama ele, quando na verdade era 5:30; ele não lembrou do fim do horário de verão. Ficamos ali fora em silêncio. Eu pensando no que ia fazer e como ia fazer; ele, talvez, xingando-se por não ter ajustado o relógio...

Logo vai aparecendo um, logo outro, cruzo com um companheiro do Joinville que me alerta para ter cuidado com o reponto da maré. Conversas breves e nitidamente ansiosas. Material carregado no carro, tudo ajeitado, partimos pra raia. Antes, um boa sorte aos companheiros. Lá vamos nós.

Raia 73

No sorteio da noite anterior um balde de água fria o que aumentou o desafio. Diziam os mais experientes que as raias mais produtivas estavam antes da 20. Com a sorte que tenho, caímos na 73... Os outros companheiros estavam na 13, 17, 38 e 45. Parecia que nossa sorte estava (mau) lançada.

Chegamos quase que por primeiro às raias. Viamos uma ou outra dupla já se aprontando. Corremos aprontar 6 caniços para não passar aperto. Combinamos: você vai meia água e eu vou mais fora. Quando percebi, não conseguia mais ver o final das raias. 96 duplas. Gente que não acabava mais! A praia estava linda, cheia de atletas e cores.

8:00 estoura o foguete. Linha na água e adrenalina correndo pelas veias. Relógio no pulso. Apitou. 3 minutos. Dublê. Show, show! Hunger, a meia água, pampo. Maravilha, penso eu. Segundo arremesso. Dublê. Tentava repetir exatamente a mesma coisa de antes. Terceiro e quarto arremessos, dublês. Nunca havia saido assim numa prova. Na primeira hora devíamos estar com umas 20 peças. Mas logo as coisas saíram um pouco do controle...

Estouros

Nada mais nada menos que 9 arranques estourados. Tudo ia super bem até esse momento. Tempo perdido, linha fora d´água, mudança de bobina, perda de confiança. Produtividade decresceu. Uma hora perdida, que fez falta à beça.

Refazendo material e preparando novas iscas
Material estabilizado, vamos a luta e a recuperação do tempo perdido. A meia água o peixe sumiu, longe ainda continua pegando. Chamo meu parceiro pra pescar comigo. Voltamos a pegar.

A sujeira se fez presente durante toda prova...
Como meu parceiro havia apostado com um integrante da equipe quem ia pegar mais, ele guardou seus peixes separados, afinal de contas era um carro que estava em jogo, né?



E assim foi até o final. Cada peixe comemorado como se fosse o primeiro. Sabia que precisava de mais mas as forças estavam acabando. Faltando 30 minutos para o final da prova o balde estava bem cheio, mas precisávamos de mais ainda.

Muitas cocorocas

Último arremesso

O fim da prova estava chegando e a dúvida ia apenas aumentando. Fomos bem? Foi o suficiente? Como está nosso time? Tinhamos certeza de ir bem no nosso perímetro, pois éramos os únicos a tirar peixe constantemente. Faltava 4 minutos quando do último arremesso. Deixamos até o foguete estourar. Logo, ouve-se o barulho. Vamos recolher.

Para nossa surpresa/sorte/chave de ouro, 2 dublês. No meu caso mais uma cocoroca e um bagre que veio a pesar 225 gramas. O Hunger pegou duas cocorocas, mas, por infelicidade, uma cai e foge rapidamente. Comento com ele: "vai fazer uma falta!!"

Bagre aos 47 do segundo tempo
Contamos os peixes e fechamos o saco. 44 peças, 3030 gramas e aquela sensação de que tinhamos pegado mais peixes...



Material recolhido, retorno a pousada. Encontro todo o pessoal feliz e contente na piscina, relaxando depois de uma prova super dura. O único papo que eu ouvia era um carro que deveria ser passado para outro dono...

Resultados

A dupla campeã foi Pedro e Rubens do Peixe Elétrico, com 84 peças e 4,915 Kg de peso. Clube campeão por equipes deu Joinville CP, grande clube de grandes parceiros.

Nós ficamos em 11º, faltando aquele peixe que fugiu do anzol do Hunger para entrarmos entre os 10 melhores. Um resultado espetacular mas com uma sensação clara de "dava para ter chegado". Enfim, tudo serve de aprendizado.

Por fim, agradeço imensamente ao Civa Esporte Clube pelos belos momentos que vivemos em decorrência da prova, ao meu parceiro e sogro Hunger e aos companheiros de pesca do Clube Vêneto. Em breve tem mais.

terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

Viagem - São Francisco do Sul - Praia do Ervino 19/02 - Parte 1

Dia 19/02. Finalmente o sábado chegou. É dia de pegar as tralhas e partir pra praia. Precisamente às 15:20hrs eu, Adriane e a Ana Carolina embarcamos rumo a Guaratuba para garantir iscas frescas. Por volta de 16hrs recebo o primeiro torpedo do Bruno dizendo que ele e o pessoal dele estavam saindo de Curitiba. Chegamos lá por volta as 16:20hrs. Como havíamos chegado antes que o Bruno, fomos degustar um delicioso pastel de palmito no Takau. Depois de papear um pouco, partimos para a mercadinho do peixe. Como não somos bobos nem nada, previamente já havíamos reservado camarão. Chegando lá, a Nilza já estava com 2 kgs de camarão branco e 1kg de sete barbas separados. Optamos pelos dois tipos de camarão para termos maior produtividade. Fizemos uma prévia limpeza nos camarões tirando a cabeça dos bichinhos e nesse exato momento recebo o segundo torpedo do Bruno dizendo que já estavam na Estrada Alexandra Matinhos. Depois de dividir em pequenas porções, guardamos os camarões no isopor com gelo, fomos dar uma caminhada no calçadão.

Lá pelas 17:30hrs o Bruno me manda um torpedo dizendo que estavam no Ferry Boat. Respondi dizendo que estaríamos nos dirigindo a Garuva e marquei um ponto de encontro. Por volta das 18hrs o Hunger chega ao local combinado e partimos rumo a São Francisco do Sul. Depois de uma hora de rodovia entramos na estrada de chão em direção a Praia do Ervino. São aproximadamente 15km de estrada de chão em bom estado. São 19:30hrs, o sol já está quase se pondo e chegamos na pousada. Após o check-in, encontramos com o pessoal que já havia saído de Curitiba pela manhã.

Renato, Bruno e Irineu "Junior"

Bruno, Angelo, Jr e Renato analisando os modelos de anzóis
Todo mundo animado, contando as experiências que tiveram durante o treino realizado a tarde, quais as expectativas para a prova, sobretudo, se preparando para ir ao sorteio das raias. Talvez essa seja um momentos fundamentais para o sucesso na pescaria. Se você cair em uma raia boa, vai depender de sua competência o sucesso, e se você cair em uma raia ruim, adios muchacho. Como um bom anfitrião, o Irinei logo me chama para apreciar uma cervejinha trincando de gelada. Mais alguns minutos chegam o Fabrício e o Renato. Papo vai, papo vem, o pessoal tenta passar um pouco das características da praia, peixes fisgados, qual o chumbo utilizado e nisso o pessoal chega do sorteio. Eu e meu parceiro Angelo, ficamos com o box 17. Estatisticamente comenta-se que as primeiras raias são as mais piscosas devido ao fato delas ficarem próximas ao Canal do Linguado.

Jorge e Angelo

Falando um pouco da Pousada São Francisco Praia Clube.

É um local acolhedor, possui restaurante, sala de jogos, piscina de bolinhas para as crianças, uma piscina infantil e uma piscina adulta enorme. Os apartamentos são bem simples, porém, simpáticos. Possuem um quarto com cama de casal e um beliche, uma sala conjugada com a cozinha, banheiro, TV, geladeira e um "quintal" no fundo com tanque de lavar roupas e uma churrasqueira. Pois bem, nossos amigos já estavam com a carne no fogo e rapidamente nosso rango estava pronto. Uma carne deliciosa, macia e saborosa com salada, pão acompanhado de boa companhia. Pra que uma coisa melhor do que essa? Acho fundamental esse tipo de confraternização entre os amigos. Isso cria vínculos, fortalece a amizade, promove o crescimento do grupo e a solidificação da equipe.

Depois da pança cheia, alguns ajustes finais no material e muita concentração para a prova do dia seguinte.

Auro ajeitando a linha do Budel

Que concentração coisa nenhuma. Todo mundo fica conversando até tarde, já que tínhamos uma hora a mais em virtude do término do horário de verão. Como ninguém é de ferro, o calor estava de matar e para dar uma relaxada básica, nada melhor que um banho de piscina.

Meia noite na piscina...

Lá pela 1 da manhã todo mundo resolve se recolher. Exceto nosso amigo Irineu Jr. que resolve fazer uma boquinha lá pelas 3 da manhã e continuar com a sequência de cervejas. Antes de dormir, seguindo o conselho do pessoal mais experiente, tiro a multifilamento Berkley 0,06mm da minha carretilha e a deixo apenas com monofilamento, já que pescar com a Tirrete e carretilha era meu objetivo para o início de prova.

Angelo nos momentos que antecedem a prova

Precisamente as 6hrs da manhã eu acordo, tomo um banho, coloco a camisa do Vêneto e vou conversar com o pessoal que já estava pronto para o café. Junto as iscas, coloco o material no carro e sigo até a raia estabelecida no dia anterios através de sorteio.

 

Eram ainda 6:30hrs e eu e o Angelo já estávamos com os pés na areia. O dia estava muito bonito, sol raiando, a adrenalina começava a tomar conta de tudo. Aos poucos monto as varas. Primeiro apronto a Abu Garcia. Depois monto a Tirrete. Escolho cuidadosamente os anzóis que irei utilizar. Deixo-os separados por ordem crescente de tamanho.

Separo as chumbadas que imagino utilizar, coloco os materiais básicos na caixinha da secretária. Seguindo o conselho do Angelo, deixo os camarões no sol para descongelarem. Olho para os 2 lados e vejo todo mundo se preparando, a praia toda sendo tomada por pescadores e ao meu lado esquerdo não consigo enxergar a última dupla de tanta gente que estava competindo. No total foram inscritas 96 duplas, totalizando 192 pescadores. Pergunto para o Angelo que horas eram e ele me diz que ainda faltam 5 minutos.


Deixo os anzóis iscados e aguardo o estouro do foguete indicando o início da prova. Já de início, de acordo com minha estratégia e de acordo com as informações obtidas através dos colegas, vou certeiro de Tirrete. Um arremesso e nada. Dois, três, dez arremessos e nada. Troco de chumbada, alterno a distância dos arremessos e nada de peixe. Enquanto isso o Angelo devia ter tirado uns 5 peixes e lá se vai meia hora de prova. Resolvo abortar minha estratégia e parto para a Abu Garcia e tiros a meia água. Dou o primeiro arremesso e corro aprontar a High Lander. Imagino que eu tenha levado uns 5 minutos pra deixá-la preparada. Nisso observo que minha linha invadiu a raia da direita e corro recolher a linha. Não me recordo se na primeira recolhida veio peixe, mas de uma coisa eu tinha certeza. Devia trocar de chumbada pois a que eu estava, não conseguia se fixar na areia. Opto por uma chumbada pirâmide e o chumbo pára, mas se enterra facilmente. Resolvo mudar novamente de chumbos, coloco uma carambola de 130g e arremesso na diagonal contrária a corrente. Bingo! Estava ai um dos segredos. Os peixes aos poucos começam a entrar e vou ajustando o modelo de anzol que se demonstrava mais eficiente. Apenas entram peixes nos Sodes e Cormorans. Chego a conclusão que os Cormorans estão mais eficientes e troco todos os anzóis por Cormoran. A partir de então os dublês começam a aparecer.

Eu e meu parceiro logo nos animamos pois as duplas ao nosso lado não tiravam nada, exceto os competidores da raia 18 que provavelmente foram desclassificados ao serem flagrados por um fiscal ao usar chicotes com 3 anzóis. Faltando praticamente uma hora para o término da prova, baseado nos pescadores ao lado e nos comentários dos fiscais, ficamos animados com o resultado obtido e ainda temos tempo pra tentar fisgar alguns bichos a mais. Nesse momento, acredito eu que era o reponto da maré, os peixes param. Término da prova e chega o pior momento. Arrumar a tralha e se arrancar.

Resultado: Das 96 duplas eu e o Angelo ficamos na 38 posição. Resultado muito satisfatório em nossa opinião. É isso ai. Espero ter passado um pouco daquilo que vivemos nesse fim de semana tão esperado.

sábado, 19 de fevereiro de 2011

O ano era 1992...


Foi o primeiro ano que participei de uma prova da Civa. Era apenas a 6ª edição. Amanhã será a 25ª. O tempo passa...

O troféu acima foi conquistado pelo meu pai (Bruno Stuelp) e seu grande parceiro de pesca Adilson Sadzinski, mais conhecido como Sebo. Na época formavam dupla pela Equipe de Pesca Guará de Guaratuba e sagraram-se vice-campeões gerais da prova.

Um dos troféus mais bonitos que já vi. Uma peça de cerâmica pintada à mão. Realmente uma obra de arte.

sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

25ª Prova de Pesca e Arremesso - EC Civa.



Confirmado. Clube de Pesca Vêneto comparecerá com 5 duplas:

Jorge/Angelo
Bruno/Hunger
Auro/Irineu
Fabrício/Budel
Renato/Gilberto

Vamos que vamos!!!

quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

Clube de Pesca Vêneto



Preparativos antes da prova da Tribo do Anzol, dia 10 de outubro de 2010, na praia Grande em São Francisco do Sul/SC.

Rumo à Praia do Ervino


Praia do Ervino - São Francisco do Sul - SC

Domingo será dia de pescar em alto nível. Trata-se de uma das mais tradicionais gincanas de pesca de arremesso de Santa Catarina: 23º Prova de Pesca de Arremesso da Civa Esporte Clube de Joinville. A prova acontecerá na Praia do Ervino - sul da Ilha de São Francisco do Sul. Uma praia de tombo, repleta de peixes de diversas variedades e tamanhos. Realmente uma bela praia cheia de surpresas!


Foto da praia com a pousada que reservamos.

O Clube de Pesca Veneto estará presente com 5 duplas na categoria masculina. Esperamos representar bem nosso clube e nossa cidade e, sobretudo, desfrutar de um final de semana cheio de saudosismo - e quem sabe - boas lembranças.